Sei que penso de maneira errónea e que, principalmente, mostro o meu mundo como algo promíscuo. Porém, abstrair-me de tudo isto torna-se demasiado difícil, e é inadmissível, sim. Incontrolavelmente tal perturbação apodera-se de mim e perco o 'fim à meada'. Deixo escapar a minha capacidade de racionalizar e não consigo tomar partido de algo que me eleve ou que ponha um fim a este sofrimento. Ser omnipresente, omnisciente, omnipotente... Algo tão impossível e tão egoísta de se desejar, ansiar, querer. Conseguir dissipar-me, lançar-me em várias direcções e descobrir, procurar e encontrar tudo o que mude o que aqui é imperfeito, completar todas as minhas imprudências e sublimar tudo o resto que já possuía. De dia para dia deveria ganhar força e ânimo, mas comovo-me cada vez mais, sinto-me mais debilitado e a mínima eminência que fruía dentro de mim foi-se destruíndo. É minha obrigação compenetrar-me que sentir-me tão melindrado comigo próprio é defeito e, como tal, deve ser ultrapassado com fervor e vontade.
(Contudo é simples pensar... porque partir do início e atingir a meta é algo fulminante, assustador e difícil de conseguir).
(Contudo é simples pensar... porque partir do início e atingir a meta é algo fulminante, assustador e difícil de conseguir).
3 comentários:
esta lindo diogo :')
(ps. embora depressivo)
<3
o que me indigna mesmo é o ente lectual estar no meio de blogues que jogam claramente em divisões diferentes (abaixo, exacto). Quanto ao resto não tenho nada a declarar.
Nothing can change it...Well, maybe someone can...
You or someone else.
@ Je t´adore, mon amour
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